Hoje voltamos ao laboratório do Dr. London River no Instituto de análise da Agonia, onde ela tem dois pacientes à espera para sobreviver a mais um dia de agonia. Claro, é tudo por uma boa causa, é importante saber quanta dor uma pessoa pode passar antes de se estalar, e o quão perto eles chegam de se estalar no caminho. Londres tem os pacientes acorrentados, quase dobrados ao contrário video pono carioca com os tornozelos e pulsos pendurados no tecto. Agulhas foram colocadas na parte inferior das costas, com líquido a pingar. Londres se move entre os dois, primeiro para Abigail Dupree, depois para Slave Fluffy, tomando data. Ela puxa as correntes lentamente e continua a dobrá-la para trás. Enquanto ela faz isso, ela pega seu pulso e pressão arterial e quantifica o stress que ela coloca em seu corpo. A resposta, evidentemente, não é suficiente. Depois que seus IVs foram removidos, Londres move os pacientes para que eles sejam dobrados sobre uma barra de metal, seus pulsos acorrentados e puxados para a frente, segurando-os no lugar. Depois, agarra-se aos rabos e vê que tipo de marcas consegue e que reacções consegue ter. Depois vem o prazer de vibrar a rata da Abigail e depois a pila do Fluffy, por sua vez, para ver o efeito que os bons sentimentos têm na pressão comparada com os maus.