""Terror e graça", ela conhece esta linha muito bem. Poeticamente, descreve-a perfeitamente. Sua incapacidade de lembrar as linhas, entre os estressores que se infiltram durante a aplicação, vai levar a muito sofrimento. O aguilhão electrificado preso na cona dela é um caso em questão. Creep vestiu-a para a ocasião com luvas de couro puxadas entre as suas omoplatas e presas ao colar de estrangulamento que esticava o seu pescoço. Claro que está adornado na inevitável Meia-calça. Ele adora esticá-la nas extremidades inferiores como uma pele diferente. Um espartilho apertado limita-lhe a respiração e a meia-calça acentua-lhe as pernas longas. Ela inclina-se sobre uma mesa de Cozinha suja, balançando em um par de saltos altos pretos, lendo de seu iPad. Ela recita A"Medusa"de Percy Shelly. A deportação é rigorosa. Ela tem que recitar as falas enquanto olha para ele. Quando vacilar, pressiona os botões no controle remoto e envia um pulso do suco de Faraday através de seus nethers para assistir vídeo pornô carioca despoletar contrações. Ela deve lembrar — se deste poema porque ele prometeu-lhe uma sessão com o pau-um golpe para cada linha defeituosa.Ele vive num horror Romântico. Ele é seduzido pela graça escondida no caráter desta meretriz. A substância sexual de seu mundo esquizóide é projetar testes que desencadeiam o terror nele. Este é um prazer tão arrebatador como ele estuda Sua luta; suas expressões de sofrimento nas memórias que ele recolhe em sua tábua. Mas a sua afeição e obsessão por esta aparente oração confundiu a sua luxúria. Fixado nela, o seu olhar torna-se um espelho de si mesmo.